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EX JOGADOR DO CRAC TICO BAIANO É PRESO SUSPEITO DE ESTUPRO, ASSALTOS E EXTORSÕES, CONTRA 11 MULHERES NA BAHIA
Crimes começaram a ser denunciados em 2024. Prisão aconteceu em Feira de Santana, a 100 km de Salvador
O jogador de futebol foi preso nesta terça-feira, em Feira de Santana, a 100 km de Salvador, suspeito de cometer estupro, assaltos e extorsões. De acordo com a Polícia Civil, onze mulheres foram vítimas dos crimes. O nome do jogador não foi revelado pela polícia. No entanto, segundo apuração da TV Bahia, trata-se de Carlos Eduardo Bastos dos Santos, de 25 anos, conhecido como “Tico Baiano”.
O atleta de 25 anos é natural de Feira de Santana e já defendeu os dois principais clubes da cidade: Fluminense de Feira e Bahia de Feira. Ele também teve passagens por Barcelona de Ilhéus, União Mogi-SP, Doce Mel, Garibaldi-RS, Horizonte-CE, Floresta-CE, Pacatuba-CE, Feirense e Caiçara-PI. Em 2025, ele foi contratado pelo CRAC-GO, mas não chegou a entrar em campo pelo time goiano.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE GOIÁS (ALEGO) CONTRATOU 17 EX-PREFEITOS, DENTRE ELES JOÃO RIOS DE CUMARI
A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) contratou 17 ex-prefeitos que deixaram os cargos em 31 de dezembro de 2024, entre os prefeitos que foram contratados, está João Rios da cidade de Cumari.
Os salários não foram divulgados mas, conforme o portal da Assembleia, podem chegar a R$ 21,3 mil, dependendo do cargo.
POLÍCIA CIVIL DE CATALÃO PRENDE CONDENADO POR ROUBO QUALIFICADO
A Polícia Civil do Estado de Goiás, por intermédio da equipe da 2ª Delegacia Distrital de Polícia de Catalão/9a DRP, conferiu, na noite de 18.03.2025, cumprimento a Mandado de Prisão Definitiva expedido em desfavor de um sentenciado, de 34 anos de idade.
Consta que o preso foi condenado pela Justiça a pena de 07 anos e 08 meses de reclusão em regime inicial fechado, pela prática de crime de Roubo Qualificado cometido nesta Comarca, tendo sido localizado no Bairro Ipanema, onde foi preso sem resistência.
Após a realização dos procedimentos legais na Depol, o condenado foi recolhido no sistema prisional e encontra-se à disposição do Poder Judiciário.
PAULO VÍTOR É CONDENADO A 26 ANOS DE PRISÃO PELO ASSASSINATO DE PRISCILA BRENDA
O Tribunal do Júri condenou Paulo Vitor Azevedo a 26 anos de prisão pelo assassinato e ocultação do corpo da adolescente Priscila Brenda, crime ocorrido em 2012, em Catalão. A sentença foi proferida nesta terça-feira (18), após um julgamento que começou na segunda-feira.
O julgamento começou na segunda-feira (17), às 8h30 da manhã, e seguiu até as 5h da manhã da terça-feira (18), totalizando 20 horas e 30 minutos de debates. Após uma pausa, a sessão foi retomada às 11h da manhã da terça-feira, encerrando-se às 17h45. No total, o júri durou 33 horas e 15 minutos, sendo um dos mais longos da região.
Durante o julgamento, a acusação apresentou laudos periciais, depoimentos de testemunhas e outras evidências que reforçaram a tese da culpa do réu. Já a defesa tentou contestar as provas e levantar dúvidas sobre a participação do acusado no crime.
O Veredito e a Leitura da Sentença
Após a deliberação do conselho de sentença, o juiz anunciou a decisão final: o réu foi condenado a 26 anos de reclusão pelo crime que tirou a vida de Priscila Brenda.
Ao proferir a sentença, o juiz ressaltou a gravidade do crime e a longa espera por justiça. Ele destacou que a decisão foi baseada nas provas apresentadas e no julgamento soberano do júri popular.
O réu saiu do plenário diretamente para o presídio, onde já começou a cumprir sua pena em regime fechado.
Prisão de Testemunhas por Falso Testemunho
Além da condenação do réu, o júri popular também tomou outra decisão importante: três testemunhas foram presas durante o julgamento, acusadas de falso testemunho.
Durante os depoimentos, o conselho de sentença identificou contradições nas falas dessas testemunhas, levando os jurados a optar por suas prisões imediatas. O juiz determinou que os três fossem encaminhados às autoridades para investigação e possíveis processos por tentativa de obstrução da Justiça.
Defesa do Réu Vai Recorrer
Os advogados do réu afirmaram que vão recorrer da sentença, alegando que há pontos no julgamento que precisam ser reavaliados. Segundo a defesa, a pena aplicada é excessiva e deve ser revista em instâncias superiores. O pedido de recurso deve ser protocolado nos próximos dias, e o caso poderá ser analisado por um tribunal de segunda instância.
Plenário Lotado e Comoção Popular
Desde o início do caso, a sociedade acompanhou o desenrolar das investigações e aguardava por uma resposta da Justiça. Durante o julgamento, o plenário permaneceu lotado, com grande presença de parentes da vítima e do réu, além da população, que seguiu atenta aos detalhes da sessão.
Desdobramentos
Apesar do recurso anunciado pela defesa, o réu já se encontra sob custódia no presídio, iniciando o cumprimento de sua pena. A decisão do júri representa um marco na busca por justiça para Priscila Brenda e para sua família.
O caso se encerra nos tribunais de primeira instância, mas poderá ter novos capítulos nos tribunais superiores, caso o recurso da defesa seja aceito. Enquanto isso, a sociedade segue atenta ao desdobramento do processo e à efetiva aplicação da justiça.
A primeira edição do projeto Prefeitura nos Bairros foi realizada no Bairro Pontal Norte, o Prefeito Velomar acertou em cheio, já que o Pontal foi esquecido por muitos anos.
Os moradores tiveram uma semana de atividades voltadas à comunidade, o evento no bairro Pontal Norte atendeu mais de 7 mil pessoas, com 5 mil na área de cidadania. No último dia, na sexta-feira, houve a distribuição de 5 mil litros de leite.
A próxima edição do Prefeitura nos Bairros será no Parque das Laranjeiras, Cidade Jardim, Conquista e Ayrton Senna, mas ainda não tem data definida!
A reportagem do Blog da Verdade está acompanhando o julgamento de Paulo Vítor Azevedo, acusado pela morte de Priscila Brenda Pereira Martins da Silva, onde já dura mais de 22 horas e parou pouco antes das 5h da manhã desta terça-feira (18). A audiência continuou as 11h da manhã desta terça-feira
Durante a madrugada, o cerco apertou com os questionamentos dos promotores de justiça, onde Paulo Vítor prestou depoimento e negou envolvimento direto no crime. Ele disse que só percebeu a presença de Priscila no carro quando os ocupantes desceram. Também relatou abalo emocional e afirmou que iniciou tratamento com antidepressivos depois do ocorrido.
O Ministério Público exibiu vários áudios e vídeos contra o réu, onde um deles segundo os promotores, prova que o réu pagou duas pessoas para ocultar o corpo da vítima. A sessão teve momentos de tensão, incluindo discussões entre testemunhas e advogados.