O Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO) deflagrou uma operação na manhã de hoje (12/8) que visa desarticular um esquema de fraude em licitações e outros crimes nas cidades de Goiânia e Aparecida de Goiânia.
A ação é coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e cumpre oito mandados de prisão sendo duas preventivas e seis temporárias. Além dos mandos de prisão, outros 17 de busca e apreensão são cumpridos neste momento na casa de oito investigados, quatro pessoas jurídicas, e cinco órgãos públicos.
Entre os órgãos alvos da operação desta manhã estão a Prefeitura de Goiânia, Prefeitura de Aparecida de Goiânia, Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS), Companhia de Urganização (Comurg) e Sesc.
Nota de esclarecimento Prefeitura de Goiânia
A Prefeitura de Goiânia divulgou nota sobre o caso, e afirmou que não é alvo da operação que ocorreu na manhã de hoje, e que nem o município e nem servidores são investigados. Conforme a nota, a investigação busca levantar informações sobre um grupo de empresas suspeito de fraudar licitações entre 2009 e 2015. A prefeitura afirmou ainda que está a disposição para contribuir com o trabalho dos investigadores.
Aparecida de Goiânia
Assim como a Prefeitura de Goiânia, Aparecida também divulgou uma nota onde afirma que não é alvo da operação do MPGO, e sim que são empresas que participaram de licitações em órgãos públicos e que a Prefeitura foi procurada para repassar informações e documentos para colaborar com as investigações.
Confira a nota completa de Aparecida de Goiânia
A Prefeitura de Aparecida de Goiânia informa que não é alvo da operação do Ministério Público de Goiás (MP-GO) O alvo da operação do Gaeco são empresas que participam de licitações em órgãos públicos e que a prefeitura foi acionada para repassar informações e documentos e, portanto, está colaborando com as investigações.