A proposta que aumenta em 21% a contribuição de agregados junto ao Ipasgo e que já vinha sendo prenunciada foi aprovada após o Conselho Administrativo do Instituto se reunirem na tarde desta terça-feira (11/06). O reajuste já vigora a partir de julho e atingirá os dependentes dos titulares, isto é, pai, mãe e filhos e para quem paga a cota mínima (piso) ou máxima (teto).
O reajuste já era cantado por Silvio Fernandes, presidente do Ipasgo. “Agora, é um período de adequação, de estudo e de muito trabalho. Buscar a correção desse déficit, porque ele aumentou em quase 130% nesses três anos e no ponto de vista operacional em qualquer empresa isso é um sinal mais do que vermelho”, explicou.
Ele também ressaltou que o reajuste que está sendo feito é obrigatório por lei. “Uma vez por ano é feito um estudo que é para o Instituto fazer a correção dessa tabela, lembrando que a correção vai incidir sobre aqueles que fazem a contribuição, por faixa etária. Sobre aquele que tem percentual de salário e o de dependentes também se propõe uma correção, só que essa correção só incide sobre o piso e o teto. O servidor que está no meio, que é a grande maioria ele não incide ao aumento de contribuição, porque para ter aumento de contribuição é somente quando eu tenho aumento de salário”, elucidou